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domingo, 21 de novembro de 2010

Coluna Verde - Rodrigo Schias: nossos Cururús...

Coluna Verde - Rodrigo Schias: nossos Cururús...
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3 comentários:

Anônimo disse...

BOM DIA CÁSSIO.SOU SUA FÃ FAZ TEMPO, POIS VC FAZ TRABALHO MUITO BONITO. SABE AS VEZES ME PERGUNTO A NATUREZA NOS DÁ TANTA COISAS BOAS, E NÓS O QUE DAMOS P ELA? SÓ DESTRUIÇÃO. SERÁ Q AQUI EM PIRAJUÍ NÃO TEM COMO TRAZER UMA FIRMA DE RECICLADO? MUITAS FAMILIAS ESTÃO SEM EMPREGOS, E TEMOS TANTO LIXO P SER RECICLADO, ASSIM NOSSOS RIOS SERIA MENOS POLUIDO.FICO MUITO TRISTE Q UM RIO Q EU BRINCAVA DENTRO DELE, ESTA POLUIDO, FEIO, E FEDIDO, É O Q PASSA AQUI NA PONTE DA VILA ABEL.FICA AQUI MINHA OPINIÃO E PARABÉNS. FICA C DEUS. SOU ADRIANA BONILHA MESSIAS.

27 de janeiro de 2011 às 09:33
Cassio Cururu disse...

Oi Adriana, é um prazer tê-la aqui no blog participando com a gente e compartilhando nossas idéias e pensamentos.
Sim, seria muito importante Pirajuí ter sim uma ação na área de reciclagem e proposta de coleta seletiva de lixo, primeiro para reduzir-se o volume de lixo no aterro sanitário reduzindo-se custos de transporte e operacionalização. Em segundo porque poderímos ter um trabalho de qualificação profissional para inclusão social e geração de renda com a criação de uma cooperativa de recicladores ou trabalhadores ecológicos. Mas tudo isto é dificil de se fazer e implementar se não houver consciência e vontado politica por parte do poder publico local que...está muito distante destas propostas pelo que vemos. Mas vamos em frente para um dia pararmos de sonhar e ver tudo isto se transformar em realidade. Um grande abraço
Cassio Cururu

27 de janeiro de 2011 às 10:41
Abrana disse...

É realmente triste que nossa cidade e muitas outras não tenham o sistema de reciclagem para o lixo. Não temos ao menos a coleta seletiva. As pessoas não foram educadas pra isso. Vejo pessoas da roça que colocam fogo em folhas....meu Deus, queimar matéria orgânica por que? Em meu quintal eu as enterro. Parece que os caipiras resolveram "modernizar-se" da forma mais negativa possível. Sinto falta dos bons tempos em que sacolinha plástica era artigo de luxo. Nego-me a recebê-las sempre que posso.
Separei por muito tempo o lixo e algumas pessoas viam buscar, mas de um tempo pra cá, nossos ferros velhos da cidade, não aceitam mais ou pagam um valor insatisfatório.
O que fazer? Gostaria muito de poder ajudar a resolver esta questão. Sinto pelos que deixarão seus filhos e netos nesta terra poluída!
Um forte abraço amigo Cássio!

29 de janeiro de 2011 às 10:32

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